Lc 7.11-15 - Jesus
nunca fez acepção de pessoas
Lc 7.11- E
aconteceu que no dia seguinte, foi à cidade chamada Naim; e os seus discípulos
o acompanhavam, e uma grande multidão
Jesus é bom para todas as classes
de pessoas; servo, centurião, anciãos e viúvas. A maioria das pessoas que Jesus
curou não tinha nome, como a mulher adúltera e o paralitico no tanque de
Betesda.
Dali fora a cidade chamada Naim,
com ele iam os discípulos e uma grande multidão. Jesus nunca andava só.
- A multidão queria seu pão, mas os discípulos podiam jejuar com ele
- A multidão nunca nos segue para sempre, mas os discípulos sempre estarão ali
- Porque o discípulo ama, mas a multidão admira
- Jesus não fazia admiradores, ele fazia discípulos
- Os discípulos têm o DNA de Cristo, eles entram na multidão e fazem discípulos
Lc 7.12 – E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, e ela era viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela.
·
Em
contrapartida, a viúva só tinha a multidão. O pregador que tem uma multidão de admiradores,
mas não tem discípulos tem tudo para ser um charlatão, é como a viúva que leva
o filho morto com uma multidão que só sabe chorar.
·
A morte não tem discípulos porque com os discípulos há
a vida reprodutora
·
Jesus
para chegar a Naim passa pela frente do cemitério (que fica sempre fora da
cidade) e creio que ele tenha visto os coveiros fazendo a cova
·
Os
coveiros se alimentam da morte dos outros (Ec 10.8)
Veja as duas multidões comparadas
·
Uma
tinha ornamentos, a outra cinza
·
Uma
tinha óleo de alegria, a outra tinha tristeza
·
Uma
tinha veste de louvor, a outra tinha espírito angustiado
·
A
porta era o lugar do juízo. Os juízes julgavam na porta das cidades.
· E
Jesus veio como juiz, para jugar a morte e o ciclo de maldição daquela família,
e triunfar sobre os espíritos familiares (JO 12.31).
·
JESUS QUER QUEBRAR A MALDIÇÃO NA TUA FAMÍLIA
· Aquela
mulher já conhecia aquela porta porque já havia passado por ela pra enterrar o
seu marido.
· Há pessoas que entram pela mesma porta várias vezes e
não conseguem se apoderar da benção de Deus na sua vida
·
A
diferença entre Lázaro e aquela viúva era que Lázaro tinha duas irmãs intercessoras
que conheciam Jesus, aquela viúva não tinha esperança nenhuma
·
Jesus
desceu ao nível da viúva. Ele sabia o que era ser filho único e conhecia a dor
de seu Pai que iria perde-lo.
·
Ela
pensou que voltaria pela porta sem o seu filho
·
Agora
ela ia experimentar o mesmo sentimento de Abraão
Lc 7.13 – E, vendo-a
o Senhor, teve grande compaixão dela, e disse-lhe: “Não chores”.
· Naim
significa “beleza”. A morte queria que aquela mulher deixasse Naim
· Mas Jesus está dizendo: “Você não vai sair de Naim. Os
coveiros não vão enterrar o seu filho, o seu marido, o seu ministério”.
· A
verdade é que quando tiramos o morto que está dentro de casa, escondido, e o
levamos a Jesus, Ele o encontra e o levanta, porque Jesus não nos vê como os
outros veem.
· Parar de chorar antes do milagre acontecer requer FÉ!
Lc 7.14 – E, aproximando-se, tocou o esquife, e os que o levavam pararam, e disse: “Jovem (“mancebo”), a ti te digo: Levanta-te”.
· Porque
Jesus tocou o esquife e não o jovem?
· Porque
“se eu tocar o esquife, eu alcanço o rapaz, alcanço a família, alcanço sua casa
e tudo que está na caixa”
· Sabe o que isso quer dizer nos dias de hoje? “Se eu
tocar na sua casa alcanço a empresa, o patrão, os funcionários, e todos recebem
a bênção.”
· Quando Jesus toca na sua casa, tudo o que tiver dentro
recebe vida...Aleluia!
· Levantar-se
não é fácil pra quem estava morto, é preciso assentar-se primeiro.
· Sem
assentar-se para aprender, jamais se levantará para estar de pé e falar. TLC,
TADEL, CBL, etc.
Lc 7.15 – E o defunto assentou-se e começou a falar. Então, o entregou à sua mãe.
·
Jesus
o arranca das mãos da morte e o entrega às mãos de sua mãe.
·
Jesus
não entrega o que há de precioso nas mãos das pessoas erradas.
·
No
versículo 16 diz que o temor se apoderou deles, e sob temor começaram a
glorificá-lo
·
Sob
o medo o homem blasfema, mas sob o temor ele glorifica
·
Quando
a vida chega a morte tem que sair...